quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Poema "História Antiga" de Miguel Torga
Era uma vez, lá na Judeia, um rei.
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.
E, na verdade, assim acontecia.
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração,
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da nação.
Mas, por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças.
"Rudolph the Red-nosed Reindeer"
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Bethânia - Poema do Menino Jesus - Fernando Pessoa
Samuel Beckett (Dublin, 13 de abril de 1906 — Paris, 22 de dezembro de 1989)
Dramaturgo e escritor irlandês, Beckett recebeu o Nobel da Literatura em 1969. Utiliza nas suas obras, traduzidas em mais de trinta línguas, uma riqueza metafórica imensa, privilegiando uma visão pessimista do fenómeno humano. É considerado um dos principais autores do denominado teatro do absurdo.
Saber mais: http://www.themodernword.com/beckett/beckett_biography.html
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Poema "Nada se Pode Comparar Contigo" de Bocage
Nada se Pode Comparar Contigo
O ledo passarinho, que gorgeia
D'alma exprimindo a cândida ternura;
O rio transparente, que murmura,
E por entre pedrinhas serpenteia;
O Sol, que o céu diáfano passeia,
A Lua, que lhe deve a formusura,
O sorriso da Aurora, alegre e pura,
A rosa, que entre os Zéfiros ondeia;
A serena, amorosa Primavera,
O doce autor das glórias que consigo,
A Deusa das paixões e de Citera;
Quanto digo, meu bem, quanto não digo,
Tudo em tua presença degenera.
Nada se pode comparar contigo.
Bocage, in Sonetos
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terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Manuel Maria de Barbosa l'Hedois du Bocage (Setúbal, 15 de Setembro de 1765 — Lisboa, 21 de Dezembro de 1805)
Auto-retrato
Magro, de olhos azuis, carão moreno,
Bem servido de pés, meão na altura,
Triste de facha, o mesmo de figura,
Nariz alto no meio, e não pequeno;
Incapaz de assistir num só terreno,
Mais propenso ao furor do que à ternura;
Bebendo em níveas mãos, por taça escura,
De zelos infernais letal veneno;
Devoto incensador de mil deidades
(Digo, de moças mil) num só momento,
E somente no altar amando os frades,
Eis Bocage, em quem luz algum talento;
Saíram dele mesmo estas verdades,
Num dia em que se achou mais pachorrento.
_ Bocage
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
John Steinbeck (Salinas, 27 de fevereiro de 1902 — Nova Iorque, 20 de dezembro de 1968)
Retrato da depressão americana dos anos 1930, este romance acompanha o êxodo de uma família em busca da terra prometida.
Nesta obra, os Joad lutam para se manterem unidos, a despeito das perdas e desilusões sofridas durante a jornada ao longo da Rota 66.
O sucesso imediato que este romance alcançou junto do público foi recebido com reservas por parte da crítica da época. Mais tarde, o californiano de Salinas seria consagrado com o Prémio Pulitzer por As Vinhas da Ira, em 1940, e com o Nobel da Literatura, em 1962.
domingo, 18 de dezembro de 2011
"A Pequena Vendedora de Fósforos" de Hans Christian Anderson
Alexandre O'Neill (Lisboa, 19 de Dezembro de 1924 - Lisboa, 21 de Agosto de 1986)
Amigo
Mal nos conhecemos
Inauguramos a palavra "amigo"
"Amigo" é um sorriso
De boca em boca
Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
"Amigo" (recordam-se, vocês aí,
Escrupulosos detritos?)
"Amigo" é o contrário de inimigo!
"Amigo" é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado,
É a verdade partilhada, praticada.
"Amigo" é a solidão derrotada!
"Amigo" é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
"Amigo" vai ser, é já uma grande festa!
Alexandre O'Neill, in No Reino da Dinamarca
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sábado, 17 de dezembro de 2011
100 Livros Essenciais da Literatura Mundial
Seleção baseada sobretudo nos estudos do crítico americano Harold Bloom, autor de O Cânone Ocidental e Génio, além de rankings anteriores, como os da revista Time e da Modern Library, selo tradicional da editora americana Random House.
http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/100-livros-essenciais-literatura-mundial-644846.shtml
Audiohistória «A Fada Oriana»
Ouvir a história: http://audiobiblioteca.podomatic.com/entry/2011-12-16T10_52_30-08_00
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
FELIZ NATAL e um PRÓSPERO ANO NOVO
Elegemos esta árvore de Natal extraordinária para deixar os nossos votos de FELIZ NATAL e um PRÓSPERO ANO NOVO a todos os nossos amigos.
"Um Conto de Natal" de Charles Dickens_e-book gratuito
"Um Conto de Natal" de Charles Dickens_texto integral:
http://www.klickeducacao.com.br/2006/arq_img_upload/paginas/4386/contos_de_natal.pdf
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Frank Sinatra (12 de dezembro de 1915 - 14 de maio de 1998)
Biografia
Filho de dois imigrantes italianos, foi casado com Nancy Barbato e posteriormente com as atrizes Ava Gardner e Mia Farrow, e com Barbara Marx, com quem terminou os seus dias. Possui duas estrelas na Calçada da Fama, uma pelo seu trabalho na música e outra pelo seu trabalho na tv americana. è considerado um dos maiores intérpretes da música na década de 1950. Teve três filhos: Nancy Sinatra, Frank Sinatra Jr. e Tina Sinatra.
Sem quaisquer estudos nessa área, Sinatra desenvolveu um estilo muito sofisticado. A sua capacidade de criar uma linha musical longa e fluente sem pausas para respiração, a sua manipulação de frases, fizeram-no chegar bem mais longe do que é habitual em cantores pop.
Sinatra também apareceu em mais de cinquenta filmes, entre eles Anchors Aweigh (1945), On the Town (1949), From Here to Eternity (1953), com o qual ganhou um Óscar, The Man With the Golden Arm e High Society (ambos de 1956), The Manchurian Candidate (1962) e The First Deadly Sin (1980). Fez parte do chamado Rat Pack, grupo de artistas muito ativo entre meados da década de 1950 e 1960.
Teve o seu próprio programa de tv durante vários anos e nos anos 90 continuou no ativo em concertos e gravações, tendo lançado uma série de duetos, inclusivamente via satélita, utilizando recursos da mais moderna tecnologia.
Os seus principais sucessos são Fly Me to the Moon, My Way e New York New York. No video abaixo Sinatra canta com o brasileiro Tom Jobim Girl from Ipanema.
domingo, 11 de dezembro de 2011
História dos Direitos Humanos
sábado, 10 de dezembro de 2011
as Nações Unidas fundam a UNICEF a 11 de dezembro de 1946
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (em inglês United Nations Children's Fund - UNICEF) é uma agência das Nações Unidas que tem como objetivo promover a defesa dos direitos das crianças, ajudar a dar resposta às suas necessidades básicas e contribuir para o seu pleno desenvolvimento.
A UNICEF rege-se pela Convenção sobre os Direitos da Criança e trabalha para que esses direitos se convertam em princípios éticos permanentes e em códigos de conduta internacionais para as crianças.
Saber mais: http://www.unicef.org/
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
José Rodrigues Miguéis (9 de dezembro de 1901 - 27 de outubro de 1980)
Filho de pai galego, de tendências liberais e republicanas, e de mãe natural da Beira, José Claudino Rodrigues Miguéis nasceu a 9 de Dezembro de 1901 no bairro de Alfama, em Lisboa. Frequentou o Colégio Francês e os Liceus Camões e Gil Vicente. Licenciou-se em Direito, pela Universidade de Lisboa, em 1924, mas, apesar de aluno notável, não manifestou qualquer vocação para a carreira forense, antes se dedicando à actividade pedagógica e jornalística. Colaborou, assim, desde os anos vinte em vários jornais e revistas, designadamente em Alma Nova, República, O Sol, O Diabo, Diário Popular, Diário de Lisboa, Revista de Portugal, revista Ver e Crer e Seara Nova. Com Bento de Jesus Caraça dirigiu o jornal Globo, suspenso pela Censura em 1933. Fez parte do chamado Grupo da Seara Nova, ao lado de Câmara Reys, Jaime Cortesão, António Sérgio, José Gomes Ferreira, Irene Lisboa, Raúl Proença. Foi professor do ensino secundário e esteve envolvido com Câmara Reis e Raúl Brandão num projecto de Leituras Primárias que nunca seria aprovado pelo governo. As suas preocupações de ordem pedagógica concretizaram-se ainda na licenciatura em Ciências Pedagógicas, em 1933, pela Universidade de Bruxelas, para onde se deslocou, em 1929, como bolseiro da Junta de Educação Nacional. Sendo notório o seu comprometimento com a oposição à ditadura (e óbvia a sua simpatia pelo ideário comunista), foi impedido de continuar a leccionar em Portugal, o que o levou ao exílio nos Estados Unidos da América a partir de 1935. Aí manteve a colaboração na imprensa portuguesa, nunca se distanciando, assim, da realidade pátria, e trabalhou como tradutor e como redactor das Selecções do Reader’s Digest. Em 1942 adquiriu a cidadania americana, fixando-se definitivamente em Nova Iorque.
Reveladas no princípio da década de trinta, com Páscoa Feliz, prémio da Casa da Imprensa 1932, as obras de José Rodrigues Miguéis denotam uma atitude estética que tem muito dos pressupostos da geração da Presença (1927-40), que lhe foi contemporânea e que teorizava uma arte e uma literatura independentes de propósitos políticos e ideológicos, tendendo ao mesmo tempo a uma prática introspectiva a que não seria alheia a influência, à época, de autores como Dostoievsky e Raúl Brandão. Mas a sua sensibilidade e a sua vivência particular dos constrangimentos do regime não o deixariam indiferente ao empenhamento social inerente ao que por então se ia já desenhando como o embrião do movimento neo-realista. É nesse contexto só aparentemente contraditório que se desenvolve a obra de Miguéis, sendo ainda de sublinhar como sua peculiar característica a notação realista de ambientes e comportamentos ligados aos diversos lugares de exílio (Bruxelas e E.U.A.), ao passo que Portugal e em particular os espaços da sua infância e adolescência em Lisboa se configuram sobretudo como referências mais ou menos nostálgicas de um passado que a escrita glorifica:
Durante as revoluções [...] chegavam até aqui os ecos da fuzilaria, ribombos do canhoneio. A Avenida, transida mas alheia àqueles estrondos épicos, escutava: havia especialistas que reconheciam a voz do Adamastor, da Rotunda, do Alto do Duque [...] Pelas esquinas, à porta da tabacaria ou da farmácia, os grupos faziam-se e desfaziam-se, discutindo, rodeando ansiosamente alguém que chegava da Baixa, do tumulto e da vida. Anoitecia, e de repente a Avenida ficava deserta, abandonada aos lampiões e às patrulhas. Ouvia-se no escuro o silvo de uma bala perdida, como um arrepio numa seda. A Avenida ia para a cama, tranquila e distante, dormir, amar, sonhar talvez, confiada no dia seguinte, no amanhã. Havia Amanhã todos os dias, seu Apolinário! “Saudades para Dona Genciana”, in Léah e Outras Histórias.
Uma particular sensibilidade aos conflitos e absurdos da psicologia humana e um sentido muito subtil do imponderável no decurso das tensões íntimas e sociais conferem-lhe, por outro lado, características de suspense que tornam inconfundíveis as suas ficções e as suas narrativas autobiográficas, ou as suas ficções de cunho autobiográfico. De “realismo ético” falam António José Saraiva e Óscar Lopes (cf. História da Literatura Portuguesa) a propósito desta forma peculiar de Miguéis representar aquelas tensões sobre um fundo moral que seria certamente o mesmo que o moveu para a intervenção cívica e jornalística. Entre Lisboa, Bruxelas e os E.U.A, Léah e Outras Histórias, consagrado em 1959 com o Prémio Camilo Castelo Branco, é talvez o livro que melhor sintetiza o cruzamento daquelas várias tendências com um intimismo de atitude que lhe perfila a escrita no tom da melancolia.
O sentido da responsabilidade individual ganha nesse contexto um significado particular no conjunto das obras de Miguéis, sendo por outro lado de sublinhar também a dimensão que nelas tem a fisionomia da cidade de Lisboa e, nela, o quotidiano e os pequenos dramas de certa burguesia lisboeta dos primeiros anos da República.
José Rodrigues Miguéis morreu em Nova Iorque a 27 de Outubro de 1980.
In: http://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=249
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Florbela Espanca (8 de Dezembro de 1894 — 8 de Dezembro de 1930)
Ser Poeta
Ser Poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma e sangue e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
Florbela Espanca, in Charneca em Flor
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Coroação de Napoleão Bonaparte aconteceu a 2 de dezembro de 1804
Biografia de Napoleão em Imagens
Napoleão Bonaparte nasce em 1769 em Ajácio, na Córsega, alguns meses depois de o rei de França, Luís XIV, ter comprado a ilha aos genoveses. O seu pai, Carlos Bonaparte, tinha combatido os franceses ao lado de Paoli e dos Corsos revoltados, em luta pela independência, mas depressa se aliou novamente à França. Não é rico e espera ajuda para poder educar os filhos. E não espera em vão: graças a uma bolsa concedida pelo Estado, o pequeno Napoleão, que tem então 11 anos, vai estudar para o colégio de Brienne, na região de Champagne. Aí são educados os filhos dos nobres, para serem oficiais.
Aluno em Brienne Bonaparte afasta-se muitas vezes dos seus colegas de colégio que gozam com o seu sotaque corso e as suas roupas humildes.
A coragem do general da Revolução Uma dura batalha opõe, durante três dias, Bonaparte aos Austríacos nos pântanos de Arcole (1796). Bonaparte segura uma bandeira e tenta corajosamente passar a ponte de Arcole, debaixo do fogo inimigo.
Junto das pirâmides Depois de ter esmagado os mamelucos (1798), junto das pirâmides construídas pelos antigos faraós egípcios, Bonaparte interessa-se pela sua nova conquista.
Uma exposição no pátio do Louvre Para reativar a indústria, Bonaparte organiza em 1801, no pátio do Louvre, em Paris, uma grande exposição dos produtos industriais, onde se podem admirar magníficos tecidos de lã, de seda ou de algodão.
A Coroação A cerimónia celebra-se na Catedral de Notre-Dame, a 2 de Dezembro de 1804. O papa Pio VII, que veio expressamente de Roma, deita o óleo sagrado sobre a cabeça de Napoleão que se coroa a si próprio e depois coroa Josefina, ajoelhada à sua frente.
O desastre da frota francesa em Trafalgar (21 de outubro de 1805) A esquadra comandada por Villeneuve sai do porto espanhol de Cádis. O seu flanco é atacado pela frota de Nelson que a bombardeia à queima-roupa. Dois terços dos barcos franceses são afundados ou capturados, enquanto que a Inglaterra não perde um só navio.
A espantosa vitória de Austerlitz (2 de dezembro de 1805) Uma notável manobra militar permite a Napoleão atacar pela retaguarda, perto da aldeia austríaca de Austerlitz, os austríacos e os russos. Mal o sol se levanta, já a vitória está concluída e os adversários fogem desordenadamente pelos lagos gelados.
A Batalha de Saragoça (1808-1813 a guerra com a Espanha) Para reconquistarem a cidade de Saragoça, os generais de Napoleão precisaram, em 1809, de quatro meses de combates, que custaram a vida a quarenta mil pessoas.
O incêndio de Moscovo A 14 de Setembro de 1812, o grande exército entra em Moscovo. Mas, enquanto os soldados pilham as casas desertas, um gigantesco incêndio lavra na cidade. Napoleão ordenará a retirada um mês mais tarde.
O adeus a Fontainebleau A 20 de Abril de 1814, depois de ter assinado a abdicação, Napoleão despede-se dos soldados e da sua velha guarda no pátio do Castelo de Fontainebleau.
A partida da ilha de Elba Depois de ser derrotado por Wellington, em Waterloo, Napoleão abdica a 22 de Junho de 1815 e vai entregar-se a um barco inglês. Os ingleses levam-no para a ilhota de Santa Helena onde fica sob vigilância cerrada. Morre a 5 de Maio de 1821.
Drouet, Augustin, Napoleão, coleção História Júnior, Edições Asa
"Abraço" de José Luís Peixoto
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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Sherlock Holmes em DVD
Robert Downey Jr. e Jude Law oferecem-nos interpretações marcantes enquanto Sherlock Holmes e Watson, neste nova e arrojada reinvenção que faz do lendário detetive um corajoso homem de ação e de incomparável intelecto.
Com complicadas pistas, brilhantes deduções ao estilo Holmes, respostas ágeis e inteligentes, e cenas de ação de cortar a respiração - o realizador Guy Ritchie lidera a excitante reinvenção do maior detetive de todos os tempos. Conheça o novo Sherlock Holmes.
O primeiro romance policial de Sir Arthur Conan Doyle sobre o detetive Sherlock Holmes é publicado em 1 de dezembro de 1887.
Sherlock Holmes é uma personagem de ficção da literatura britânica criada pelo médico e escritor Sir Arthur Conan Doyle. Holmes é um investigador do final do século XIX e início do século XX que aparece pela primeira vez no romance A Study in Scarlet (Um Estudo em Vermelho) editado e publicado originalmente pela revista Beeton's Christmas Annual, em 1887. Sherlock Holmes ficou famoso por utilizar, na resolução dos seus mistérios, o método científico e a lógica dedutiva.
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